Também sonhei com uma música de Roy Orbison. Não tenho a certeza qual...mas sei que era dele. A qualidade sonora era a mais refinada do que alguma vez tinha ouvido numa música, isto porque o som que "ouvia" não se propagava no ar, mas num meio bastante mais subtil. Poderei dizer que a ouvia? Não estava a ser interpretada por vibrações nos meus tímpanos...a guitarra detinha do tom mais doce...
Depois um senhor velho mostra-me a Terra vista de cima, com uma catedral de energia a afunilar-se em direcção ao cosmos. Começa por vermelha, na base e nas bordas, e fica alaranjada, amarela, até que um raio branco metálico estava a ser disparado para um sítio em especial do cosmos, uma civilização. Perguntei: Então é assim que a humanidade do futuro vai poder "fugir" deste planeta? Obtive um aceno rápido. É tão bonito ter a visão, o esplendor. A cosmética disto ás vezes assombra, faz-nos esquecer o propósito destes processos. Mas ver os corpos de luz de toda a humanidade concentrados num só, a formarem um veículo de transporte estelar, encanta. Se as intenções de toda a gente estivessem se cruzassem no mesmo, a luz arranjaria forma de o fazer acontecer. São assim as Leis.
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