sábado, 29 de dezembro de 2012
A brisa meu amor, faz o teu rosto ajoelhar-se em poesia dourada perante sol enquanto o teu cabelo esvoaça e se deixa correr num ângulo perfeito.
http://www.youtube.com/watch?v=pwJFNs7xSTs
Esta música serve perfeitamente para ti nesta ocasião. A frescura atmosférica e o calor que sinto quando olho para ti, assim, a descoberto...
Cenas da Alma.
Ser ninguém é ser todos, é ter um gosto do que é ser Universal. Dos clichés mais sublimes. É a visão aérea, imparcial e ampla, contudo, sensível a todas as coisas - Uma sensibilidade quase exagerada por cada criatura misturada com uma autoridade patriarcal que constata uma verdade que existe desde sempre: És mais do que pensas, e quando entras lá muda tudo. Assim é a Mente Universal.
Um ser humano Original está consciente daquilo que o condiciona em vários aspectos e ainda assim continua a decidir por si. É saber contornar e adaptar-se à condição pragmática de holograma subtil espiritual a co-habitar dentro uma estrutura biológica que o sustenta, num mar de desarmonia, exageros, fragmentação, etc. Aquele que é 'Original', vê o fora com os olhos de dentro, pensa com a mente luminosa do coração, e permeia a película da realidade que fornece a ilusão do material instantaneamente através da afinação sensorial dos seus nervos. Ele aplica o poder que possui para lutar contra a maré poluída de comportamentos alienados que o colectivo transporta. Ele descobre que é mais do que um animal sofisticado,.
Um ser humano Original está consciente daquilo que o condiciona em vários aspectos e ainda assim continua a decidir por si. É saber contornar e adaptar-se à condição pragmática de holograma subtil espiritual a co-habitar dentro uma estrutura biológica que o sustenta, num mar de desarmonia, exageros, fragmentação, etc. Aquele que é 'Original', vê o fora com os olhos de dentro, pensa com a mente luminosa do coração, e permeia a película da realidade que fornece a ilusão do material instantaneamente através da afinação sensorial dos seus nervos. Ele aplica o poder que possui para lutar contra a maré poluída de comportamentos alienados que o colectivo transporta. Ele descobre que é mais do que um animal sofisticado,.
sábado, 17 de novembro de 2012
Introductions To Mental Slavery/Conditioning II
Assentar o pensamento na planície vasta do coração amplifica o espaço mental por onde navegamos e torna-o sensível.
domingo, 28 de outubro de 2012
O corpo das sensações que nascem com o tempo na antecâmara do ser vivo é o espaço sagrado do seu tempo, sua alma. O que é para mim real e palpável é para ti todo um caso diferente. Há o Real, sim. Independentemente de o reconheceres ao teu lado ou não, ele vive lá, no sítio dele. E depois tens em ti embebido, na tua própria realidade, um sopro de fogo; material das tuas suposições e pensamentos, agrestes e delicados. És um conjunto de conjuntos, alguns deles, tu organizaste. Desenhaste. Traçaste esboços e o projecto por vezes não saiu bem, mas contudo confias nele não é?
Escrever para mim no papel, faz-me sentir que sou pele, e tudo mais o que vive por baixo dela. Estar vivo e saber que se está vivo, estados de consciência tão diferentes...amplamente distintos. Estar vivo para mim significa saber que a minha existência está ciente de si mesma, e que o estou a fazer bem. E estar a fazê-lo bem é deixar correr nas minhas veias imateriais aquilo que me faz aproximar do Real, ou seja, das reais suposições que estabeleço a apontar para Ele. Onde é que está Ele? Na minha escrita, no meu olhar, na minha fala, nos meus movimentos. Nos meus pensamentos solenes que se difundem no céu estrelado em cadência flamejante. Uma história faz-de-conta que assenta sobre os meus desejos. Faço dela vida, e vida que é Vida é para ser vivida. O meu real é aquilo que decido fazer dele; ou mando-o fora ou acrescento-o, a escolha é minha.
Escrever para mim no papel, faz-me sentir que sou pele, e tudo mais o que vive por baixo dela. Estar vivo e saber que se está vivo, estados de consciência tão diferentes...amplamente distintos. Estar vivo para mim significa saber que a minha existência está ciente de si mesma, e que o estou a fazer bem. E estar a fazê-lo bem é deixar correr nas minhas veias imateriais aquilo que me faz aproximar do Real, ou seja, das reais suposições que estabeleço a apontar para Ele. Onde é que está Ele? Na minha escrita, no meu olhar, na minha fala, nos meus movimentos. Nos meus pensamentos solenes que se difundem no céu estrelado em cadência flamejante. Uma história faz-de-conta que assenta sobre os meus desejos. Faço dela vida, e vida que é Vida é para ser vivida. O meu real é aquilo que decido fazer dele; ou mando-o fora ou acrescento-o, a escolha é minha.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Introductions To Mental Slavery/Conditioning I
To be tired. To be fearful. To be filled with inner sadness. All loving concepts created by unhealthy realities that come from the duality of our own hearts.
Every speech is merely an attempt to give birth to a child of ours; a sacred space for us to sacredly swim on it. No one should be hurt by anyone else. Innocence is not a myth. A loving person should be the most natural thing a person could become. A normal person is not a bitter person. A normal person is a precious state of joyful awareness, that spreads throughout entire leagues of clay and cotton. It softens your soul and it tightens your moral when one of these people presents you with their presence alone.
Every speech is merely an attempt to give birth to a child of ours; a sacred space for us to sacredly swim on it. No one should be hurt by anyone else. Innocence is not a myth. A loving person should be the most natural thing a person could become. A normal person is not a bitter person. A normal person is a precious state of joyful awareness, that spreads throughout entire leagues of clay and cotton. It softens your soul and it tightens your moral when one of these people presents you with their presence alone.
Fuga.
Não querer Ver é arte sábia. Não querer saber, não ir lá penetrar. Há muita dor nos corações sujos. Quando se sente o mesmo do que o outro sente e se pensa: Há pessoas que vivem assim? Os 'sortudos' são os que fazem a sua manutenção.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Também sonhei com uma música de Roy Orbison. Não tenho a certeza qual...mas sei que era dele. A qualidade sonora era a mais refinada do que alguma vez tinha ouvido numa música, isto porque o som que "ouvia" não se propagava no ar, mas num meio bastante mais subtil. Poderei dizer que a ouvia? Não estava a ser interpretada por vibrações nos meus tímpanos...a guitarra detinha do tom mais doce...
Depois um senhor velho mostra-me a Terra vista de cima, com uma catedral de energia a afunilar-se em direcção ao cosmos. Começa por vermelha, na base e nas bordas, e fica alaranjada, amarela, até que um raio branco metálico estava a ser disparado para um sítio em especial do cosmos, uma civilização. Perguntei: Então é assim que a humanidade do futuro vai poder "fugir" deste planeta? Obtive um aceno rápido. É tão bonito ter a visão, o esplendor. A cosmética disto ás vezes assombra, faz-nos esquecer o propósito destes processos. Mas ver os corpos de luz de toda a humanidade concentrados num só, a formarem um veículo de transporte estelar, encanta. Se as intenções de toda a gente estivessem se cruzassem no mesmo, a luz arranjaria forma de o fazer acontecer. São assim as Leis.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
Alto 2
Tomemos as rédeas daquilo que nos pertence, elevemo-nos até à delicada suspeita do infinito. À elevada presença daquilo que nos rege. Elevemo-nos, em dança, puros.
Alto 1
O caminho espiritual é vago, e vasto… Há momentos de descompensação em que se tentam aliviar os medos de formas totalmente disfuncionais. A espiritualidade num indivíduo serve de indicador de força, ternura, e desenvolvimento interno nos centros das camadas do seu ser. Tenta-se chegar a um objetivo…quando muitos outros ‘objetivos’ gritam com mais força, com mais urgência. Então colocamos um parenteses naquilo que realmente desejamos, e voltamos desagregados aquilo que não somos, aquilo que não nos satisfaz. Deixa-nos loucos aos poucos esta desagregação da vontade da alma, da vontade do eu superior.
A vibração dos Anjos azul cai sobre mim. Sou eu que procuro. Sou eu que encontro. São Eles que mostram. Ajoelham-se sobre mim, e eu penso: que ridículo, eu é que devia ajoelhar-me perante Eles. Estamos metidos na mesma alhada, na mesma triste paródia. Tão triste que se torna engraçada. Eles sabem que sou o mesmo que eles. E por isso ajoelham-se sobre mim, para me mostrar que somos o mesmo. Que somos constituídos pelo mesmo material. Pelas mesmas formas arquetípicas; pelos mesmos impulsos, e vontades superiores. Eles sabem que eu sou um deles, menor, contudo um deles. Estou a ser reparado (fixed), reabsorvido pelo seu néctar. Estou a ser desmaterializado. Eles têm conseguido produzir efeitos no corpo dum ser para que esse corpo esteja habilmente recetivo às cascatas de luz abissais que pairam sobre os céus, disponíveis para o nosso uso. É só quereres… (sussurrado). Quantas palavras serão precisas para construir aquilo que paira dentro de mim…isto é muito mais complicado que a morte: que o morrer das vestes, isto é reinvenção dinâmica de nós mesmos, o próximo estágio. Tem a ver com o fruto daquilo que apagou. Que cessou de existir. A cabeça está morta, e acendeu-se o coração. Estamos a ver se o estendemos até á alma. O cérebro não nos faz favores, nós é que fazemos favores por ele.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Coligar-me À História Do Que Vou Ser
Seja que livro for que eu leia, ou qualquer filosofia encaixada em si própria que possa ostentar num bloco de notas rabiscado...está tudo aqui dentro, contido num universo paralelo de uma música, reservado aos ouvidos de quem quiser Ouvir através dos diferentes centros de si mesmo. Constroem-se diálogos internos que por momentos desapareceram e na beleza dum acorde dissonante reacendem o fogo de Ser. A beleza espiritual ultrapassa noções pré-concebidas, crucifica-as. Espera-nos sempre algo novo relativamente ao idealizado. Romper barreiras é abrir a morte às expectativas do misticismo. É um 'não esperar nada delicadamente apaixonado'. Não preciso de intermediários que me tragam esperanças falsas, mas sim auxiliares prestáveis.
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